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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Filmes feitos para você gritar

Lábios secos, mãos suadas, pêlos arrepiados, olhos arregalados (ou até mesmo fechados) e um coração que bate forte como se quisesse escapar por sua boca. Muitos se sentem dessa forma ao assistir um filme de horror ou de suspense. Muitos levam sustos mesmo sentados em uma poltrona na tranquila sala de estar. Muitos gritam e fecham os olhos, e existem aqueles que até mesmo revivam as cenas em seus pesadelos. Os filmes são capazes de nos fazer sentir medo, mas não é nem por isso que deixamos de assisti-los, geralmente ocorre o oposto como se o medo fosse mais do que necessário em nossas vidas.
A indústria cinematográfica conhece os impactos que esses filmes assustadores podem causar, fazendo com que invistam quantitativamente em filmes deste gênero e em seus trailers, feitos para já tentarem nossas emoções. Como exemplo do último que está para ser lançado, o filme "Atividade Paranormal 2" trabalha com câmeras em formato documentário com o propósito de deixar tudo ainda mais real.
Os já lançados nos cinemas: "O último exorcismo", com o tema marcante que sempre choca as pessoas, e "Resident Evil: Afterlife" (baseado na famosa série de jogos de videogame), também se enquadram nesse contexto, apesar deste último conter diversas cenas de ação sem esquecer-se dos zumbis e dos sustos.
Aqui os trailers destes e de outros que marcaram época e deixaram nossos cabelos em pé:



















Perolla Cristina

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Licença Creative Common e Licença GNU


A Creative Commons, surgiu oficialmente em 2001, é uma instituição não governamental e sem fins lucrativos que visa expandir a quantidade de licenças de obras criativas disponíveis, essas licenças ficam conhecidas como Licenças Creative Commons.
Essa licença foi idealizada para facilitar a forma de compartilhamento e recombinação, não só via internet, de bens culturais para que o conteúdo seja distribuído cada vez mais. Contudo, a licença não é padronizada, pois o detentor do copyright (aquele que tem o direito autoral da obra) pode escolher até que nível ele quer abrir mão do mesmo.
A Licença Creative Commons põe a disposição uma livre manipulação, distribuição, compartilhamento e replicação destes conteúdos licenciados. Diferentemente da sua antecessora, a instituição General Public, que surgiu na década de 1980, e idealiza uma licença para softwares livres, como o site de informações Wikipedia.

A licença desde programa, no Brasil é conhecida como licença GNU, tem como base quatro princípios de liberdade:
  • A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito;
  • A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo para as suas necessidades.O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;
  • A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo;
  • A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie deles. O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
Assim, a licença GNU permite que os programas sejam distribuídos e aproveitados por vezes, mas garante o direito autoral do idealizador original do protudo.


Ana Luiza Casali

Peer-to-peer e Torrent


Peer-to-peer, que tem como tradução para o português é algo como ponto-a-ponto, surgiu num momento em que as redes cresciam imensamente e de maneira descentralizada, assim, o peer-to-peer surgiu como uma maneira de centralizar o sistema.

Um exemplo imagético do peer-to-peer é:
Portanto, o peer-to-peer ajuda no sistema de compartilhamento de informações de uma máquina para outra, sendo que isso pode acontecer numa mesma sala, ou até mesmo em países diferentes. Alguns exemplos fáceis de encontrar e que a um grande número de pessoas possuem são os meios de troca de mensagens instantâneas, como MSN, e até mesmo o sistema de compartilhamento de músicas mp3 como o primeiro do ramo a surgir, o Napster, depois o Kasaa, entre outros.
O Torrent faz parte desse sistema de compartilhamento de conteúdo, mas é conhecido por ser um modelo mais especifico. No sistema Torrent deve existir um seed (em português, uma semente) que é o primeiro a fazer o download de um produto depois, este disponibiliza o produto para que outros possam faz o download também. Assim, o uso do produto original em si acaba sendo reduzido, pois as pessoas vão fazendo cópias das cópias. Sendo obrigatório no sistema Torrent que exista o compartilhamento, pois sem este o usuário não conseguirá fazer o download do produto.

A imagem símbolo do sistema Torrent é:
Logo, através dos sistemas de peer-to-peer e mais especificamente pelo uso do Torrent, muitas pessoas podem disponibilizar produtos sem nenhum custo. E o programa não pode ser responsabilizado pela questões autorais, pois esta é dos usuários e não do sistema.

Ana Luiza Casali

terça-feira, 21 de setembro de 2010

A cultura remix

A cultura remix é extremamente contemporânea, nasceu a mais ou menos 15 anos. Esta é conhecida como uma nova forma de criar cultura, que gera democratização e descentralização, levando a mesma a novas margens. Sendo estas com potencial econômicas, gerando novos negócios e novos empregos, entre outras.
Ou seja, quando se cria um produto cultural a partir de um produto que já existia inicialmente, contudo, não consiste numa cópia propriamente dita, mas numa releitura da obra, que nem mesmo a autor inicial imaginou (ou, nas palavras de Marshall McLuhan, um signo gerando outro signo). É daí que surge um novo problema. Este criado por órgãos maiores, já instalados na industria cultural, e que não querem novos concorrentes. São aqueles que estabelecem a barreira dos direitos autorais, e privatizam, assim, a produção de cultura, em outras palavras, valorizam o monopólio.
Um dos ápices deste movimento a favor da cultura remix (o filme mais procurado em 2005), já citados no texto de Ronaldo Lemos, é o filme criado por fãs de Guerras nas Estrelas, o episódio Revelations. Este foi feito por fãs do filme original, tem cerca de 40 minutos de duração e custou em média US$20.000,00.  Mas existem outros exemplos desta nova forma de produzir cultura, um deles pode ser este blog, que se apropria do conteúdo de outras páginas da internet, ou até mesmo do texto de outros autores, para criar novas idéias, a maioria delas relacionadas a trailers.
Outros exemplos, mais populares são os trailers feitos pelos fãs de alguns filmes, nestes os fãs utilizam os filmes já lançados para criar os trailers dos filmes seqüências, que muitas vezes nem foram filmados ainda (estes vem com a palavras “fãmade” no titulo). É o caso da Saga Crepúsculo, da trilogia do Senhor dos Anéis, da Saga de Harry Potter, entre outros.
Aqui no Brasil, o programa TVZ, do canal Multishow, exibe uma seqüência de clipes e nos intervalos entre um vídeo e outro mostra alguns produzidos pelo próprio público, paródias dos originais. Esses vídeos até chegam a concorrer ao Prêmio Multishow, realizado pelo canal.
Entretanto, a cultura remix, ao mesmo tempo que abre a possibilidade de uma produção por parte de um grupo que antes era apenas considerado consumidor, também se constitui de um paradoxo ao mesmo tempo em que encontra limitações nos direitos autorais.
A fim de solucionar esta questão foi criado o site Creative Commons (www.creativecommons.org/licenses/by/2.0/br) que põe a disposição ferramentas para que os autores originais de um produto abram mão de seus direitos autorais e mostrem aos usuários do site até que ponto eles podem utilizar  o produto para criar novas obras.

PIPOCAS AMARGAS.

domingo, 19 de setembro de 2010

Teaser Trailer

O teaser trailer, ou somente teaser é um novo estilo de trailer, contudo, é mais curto que o trailer tradicional.
Na verdade o teaser é colocado a disposição do público muito antes da estréia do próprio produto (filme, programa de televisão, vídeo games, etc.), como o seu nome mesmo já diz, ele é um teaser, ou seja, no inglês significa uma provocação.
No caso dos filmes o teaser é, normalmente, uma pequena parte do filme, uma cena curta, ou até mesmo um resumo do trailer. Assim, por meio dos teasers já se pode, na maioria das vezes, saber se o filme será um sucesso de público, ou se é necessário investir mais em propagandas do mesmo. Inclusive por isso é que a data de estréia do teaser ocorre muito antes da data de estréia do filme, para que possa haver um estudo da equipe de propaganda.
A seguir alguns dos teaser que, ultimamente, mais foram eficientes:




Ana Luiza Casali.

33ª Semana da Comunicação da FAAP - Entretenimento como Cultura e Negócio

Durante a 33ª Semana da Comunicação da FAAP, entre os dias 14 e 17 de setembro, pudemos acompanhar diversas palestras, exposições, mostras e workshops que abrangiam as áreas de Cinema, Rádio e TV, Publicidade e Propaganda e Relações Públicas. O tema deste ano foi “Entretenimento como cultura e negócio”, e uma discussão que caiu como uma luva ao assunto central desta semana foi a palestra “Mercado de Arte e Entretenimento: Produção Teatral”. Na qual falou-se um pouco da realidade de se produzir arte e cultura no Brasil. E apesar da discussão se tratar especificamente de obras teatrais, conseguimos notar muitas semelhanças com a produção audiovisual. 
A troca de ideias foi mediada pela professora de Literatura e Dramaturgia da FAAP, Sandra Nunes, e contou com a presença de Iara Novaes (Diretora, atriz e professora da FAAP) e Gabriel Paiva (Produtor Cultural), componentes do Grupo Três de Teatro, que ainda tem Débora Falabella como integrante e fundadora. Os palestrantes discorreram sobre o próprio ato de assistir a um espetáculo, assim como os bastidores do teatro e os passos dados para a execução de uma peça teatral. Desde a seleção e preparação do texto, até a arrecadação de recursos, inscrição em leis de incentivo e editais públicos, escolha da locação, reunião dos profissionais e divulgação da peça.   
O Grupo Três de Teatro surgiu em 2005 e sua primeira peça foi “A Serpente”, de Nelson Rodrigues e a segunda, que estreou em 2007, “O Continente Negro”, de Marco Antônio de La Parra. A mais recente,“Amor e Outros Males Hereditários”, apresentada a partir de maio deste ano, foi inspirada em três contos fantásticos de Murilo Rubião: “Três Nomes para Godofredo”, “Bárbara” e “O Contabilista Pedro Inácio”.  
Segundo Iara Novaes, “mais do que ser didático, um espetáculo teatral precisa construir um código de significação que possa ser lido pelo espectador”, porém nas obras fantásticas, como as de Rubião, “alguns pontos obscuros precisam ficar sem resposta, porque senão você acabará respondendo o que na obra seria uma indagação”. Ela encerra sua fala dizendo que “a arte também tem que ser provocativa. Não só reiterar o que já tem feito, mas abrir outras portas”
Gabriel Paiva, Produtor Cultural, discutiu mais sobre a burocracia envolvida no processo de preparação da peça e das maneiras de se conseguir financiamento para um espetáculo teatral: Lei Rouanet (Lei Federal de Incentivo à Cultura) (www.cultura.gov.br), Lei Estadual (www.cultura.sp.gov.br) e Lei Municipal, editais, concursos e seleções do Ministério da Cultura ou incentivos privados, que, segundo o produtor, são raros de acontecer. Também disse que os países onde há maior quantidade de financiamentos nessa área são, em primeiro lugar, França e, em segundo, EUA.
Ao assistir a um espetáculo, nós nem sempre temos ideia da complexidade existente por trás da elaboração de uma peça teatral bem feita. Segundo Gabriel, os passos dados para que um espetáculo possa chegar ao palco são basicamente três: A escolha de um texto concluído, mesmo que tenha que passar por uma adaptação (por isso é necessária, por parte dos produtores e realizadores da peça, uma excelência literária); depois é preciso correr em busca dos direitos autorais do texto em questão; inscrição em leis, editais públicos e contato com empresas. Para então captar recursos que viabilizem a aquisição, aluguel ou confecção dos materiais necessários à peça e o pagamento da equipe e locação.
“Começamos pelo texto. Preferimos os que ainda não foram montados no Brasil ou aqueles que mereçam um outro olhar. Pretendemos testar coisas novas, ver como fica, mostrar para as pessoas.”
Posteriormente há ainda a parte da divulgação e comunicação com a imprensa. Isso se dá principalmente através da contratação de uma assessoria terceirizada.  
Geralmente contratam-se três tipos de empresas de programação visual, para que a peça consiga atingir diferentes públicos: a primeira, responsável pela divulgação nas novas mídias digitais, sites de relacionamento e o próprio endereço virtual do espetáculo; a segunda, pela distribuição de cartazes no metrô, anúncios em jornais e TV, etc.; e a terceira é a que cuida do kit para a imprensa (que contém livretos com informações sobre o texto teatral, DVDs com vídeos da peça, ficha técnica, etc.) e os souvenires, para vender ao público após a apresentação das apresentações.   
O site do grupo ainda está em construção, pois foi recentemente que eles decidiram criar uma página que reunisse todo o conjunto de obras do grupo, com o intuito de manter no seu repertório os espetáculos, para a divulgação e compilação de uma cronologia de todo o trabalho. Ao invés de somente construir endereços na internet para a divulgação de cada peça isoladamente.
Para quem quiser saber mais e conferir as críticas, fotos e vídeos das peças do grupo, os sites são:  
Vitória C.J.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Animaldiçoados

Hoje estréia em São Paulo a 1ª edição do ANIMALDIÇOADOS, Festival Internacional de Animações de Horror, que já aconteceu no Rio de Janeiro (no CCFJ - Centro Cultural Justiça Federal) entre os dias 8 e 12 de setembro.
Aqui em São Paulo, o Festival vai se passar no Reserva Cultural, de 17 a 23 de setembro.
Além da exibição e premiação dos filmes, haverá três programas especiais de exibição (“Susto 1” e “Susto 2” e Programa Especial “Sangue de Takena Nagao”) e uma Palestra sobre Animação com Carlos Avelino e Márcio Gática, da Melies – Escola de Cinema, 3D e Animação.
Não perca!
Local: Avenida Paulista, 900. Térreo Baixo
Preço dos Ingressos:
- Inteira: R$20,00 / meia (estudante): R$10,00
- De Segunda a quinta até as 17h00 – Inteira: R$15,00 / meia: R$7,50
- Quarta-feira – Inteira: R$13,00 / meia: R$6,50 
Confira a programação do festival em: http://reservacultural.com.br/noticia.asp?id_noticia=6
Vitória C.J.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

O formato FEED RSS de tecnologia

O RSS vem de Really Simple Syndication ou de Rich Site Summary e é um agregado de conteúdos utilizado principalmente em sites de informações e blogs.

Do RSS surge o FEED, que vem do inglês “feed” que significa alimentar, pois os endereços que utilizam o primeiro também podem ser conhecidos como FEED.
A união de ambos os modelos faz com que os leitores que as utilizam tenham um resumo de noticias de sites (sem que seja necessário o acesso ao site em si, é como uma manchete para a notícia de fato) que são atualizados regularmente, e, assim, mantenham-se sempre informados sobre as novidades.

O método para utilizar o FEED RSS é bastante simples, basta entrar no site de notícias, atualmente a maioria disponibiliza o formato RSS, clicar o link do FEED RSS (imagem a seguir) e em seguida copiar o o link na sua página de leitor rápido.


As Pipocas Amargas consideram tal formato uma vantagem para aqueles que utilizam a página do leitor rápido com freqüência, afinal, o leitor pode encontrar o resumo das notícias e selecionar as que mais o interessam. Ademais, para aqueles que não têm tempo e têm o habito de ler notícias é uma boa maneira de se manter informado.

PIPOCAS AMARGAS

domingo, 12 de setembro de 2010

Os 10 melhores trailers de todos os tempos

Para que comentar? São "apenas" os 10 melhores.
Caso estiverem curiosos para assistir ou conhecer os 50 melhores trailers visitem o site http://www.ifc.com/.

Primeiro: Alien (1979)





Segundo: Psycho (1960)




Terceiro: Cloverfield (2008)




Quarto: Miracle on 34th Street (1947)




Quinto: Comedian (2002)




Sexto: Citizen Kane (1941)




Sétimo: Dr. Strangelove or: How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb (1964)




Oitavo: The Texas Chain Saw Massacre (1974)




Nono: Mission: Impossible (1996)




Décimo: The Shining (1980)


Perolla Cristina

domingo, 5 de setembro de 2010

Frankenstein da internet: o monstro da vez

Todos perceberam e muitos se conectaram. Quantos trailers você costuma ver online? Ou informações sobre o nome filme que será lançado? No texto Blog, Hugh Hewitt discute sobre a internet e a nova forma revolucionária, que é o blog, como meio de expor suas ideias e opiniões para o mundo inteiro através de apenas alguns cliques. Uma forma poderosa e com velocidade monstruosa, usada por personalidades públicas, empresas e pessoas comuns, que por meio do texto podem gerar uma ótima reputação e até mesmo produzir discípulos.

Claro que há riscos, inclusive para pessoas e empresas famosas, mas devemos pensar que o blog é como um "monstro frankensteriano" criado por inúmeras formas de HTML e hiperlinks, e que ele é capaz de ferir seu pai cientista se não for bem elaborado pelo próprio que o criou. Essa elaboração é ditada no texto Manifesto Cluetrain, o qual nos mostra 95 teses para a melhor utilização da web por parte das empresas.



As empresas cinematográficas sabem o quanto esse novo meio de comunicação na web pode ser importante para a semana de estréia de seus filmes, inclusive em redes sociais, por isso expõe na internet em acesso livre e gratuito seus trailers e algumas informações sobre os filmes a serem lançados. Procure aquele trailer no YOUTUBE, será encontrado até em outras versões. Procure no TWITTER alguém comentando sobre o último "filme foda" que ele viu esse final de semana. Veja no perfil do ORKUT daquela pessoa os filmes que ele mais gosta, ou entre na comunidade relacionada ao seu filme favorito.

Existe uma grande competição entre os estúdios e seus filmes, que se não entrarem nesse jogo de braços abertos irão perder feio, porque os consumidores e espectadores exigem essas informações, como escrito no Manifesto Cluetrain na tese setenta e oito, "Você quer nosso dinheiro? Nós queremos sua atenção".

Perolla Cristina

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Fazendo trailers

Há quem diga fazer um trailer é muito simples. Na internet, um dos meios de comunicação mais utilizados ultimamente, há passos simples e que podem ser seguidos para montar um trailer, além disso, os mesmos passos podem ser encontrados em trailers de vários filmes populares da indústria cinematográfica (para ver alguns exemplos clique no link no fim do texto).

Os passos são divididos em seis:
1) As tomadas bonitas: apresentação do ambiente do filme ao espectador, normalmente são tomadas aéreas que enchem os olhos do espectador;
2) Voz over: um apresentador ou até mesmo um personagem com a voz aveludada e macia que situe o espectador na narrativa;
3) Graves: cenas mais dramáticas eu devem ser intercaladas com o próximo item;
4) Black out: são as telas pretas que duram em média 3 segundos e que devem ser colocadas entre as imagens dramáticas;
5) Letreiros: devem acompanhar de forma intercalada aos itens 3 e 4 e são mensagens curtas e impactantes.
6) Música: de preferência algo que combine com o tema do filme e que deixe o espectador emocionado e mais estimulado a querer ver o filme.

Simples, ou não, o trailer é muito utilizado hoje em dia. Em caso de filmes que tem seqüências o trailer chega a ser bastante esperado e sua estréia vira noticia e acontecimento entre os fãs. Inclusive por que o trailer dos trailers, o teaser, estimula a espera pelo mesmo.

Assim, o trailer por si só pode ser, também, considerado uma arte.

ANA LUIZA CASALI.