Pages

terça-feira, 30 de novembro de 2010

O BLOG


Já estamos no fim do semestre e também está acabando a disciplina de Comunicação e Hipermídia da nossa faculdade, para a qual inicialmente montamos este blog. 
Nosso trajeto até agora no ‘Sessão Trailer’ foi bastante construtivo em diversos aspectos, não só passamos a conhecer um pouco mais de teorias sociais dentro do sistema comunicacional com o qual estamos nos especializando na graduação, que é em cinema, como também passamos a descobrir informações sobre trailers.
Como um blog acadêmico, podemos dizer que foi não só interessante desenvolvê-lo pesquisando e trocando informações sobre nossos assuntos prediletos, como também divertido e gratificante. Também esperamos que o blog tenha alcançado seu propósito de informar e divertir nossos leitores.
Nosso assunto parece interessar a diversas outras pessoas que visitam nosso blog com freqüência. Temos um maior público brasileiro, talvez pela linguagem usada, mas temos também um público americano.   
Provavelmente a Vitória vai seguir com o blog. A Perolla pretende fazer um blog pessoal de assuntos variados, e assim que ele estiver pronto, ela põe o link aqui para vocês.
Obrigada pelos acessos, tomara que vocês tenham gostado!
Um beijo das PIPOCAS AMARGAS.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Democracia digital

Apesar de estarmos vivendo em uma era digital mais intensa do que jamais houve, marcada pela rapidez e instantaneidade principalmente na esfera da informação, essa realidade é constituída de um paradoxo. Ao passo que as tecnologias da comunicação oferecem, mais do que nunca, potencial para exploração cultural, econômica, informacional, educacional, entre outras; elas também se concentram nas mãos de poucos. Ou seja, embora a priori ela seja democrática, na prática ela está mesmo sob uma dominação.  
Como tantos outros problemas, que estamos cansados de saber – nas áreas de educação, saúde, transportes, etc -- esse também advém de entraves econômicos, e também deve ser pensado como direito do cidadão. Essa visão é defendida por Sérgio Amadeu da Silveira, o qual apóia a abertura do espectro eletromagnético como solução ao acesso digital restrito.
O espectro eletromagnético é o conjunto de faixas de radiofreqüência, utilizadas principalmente nas difusões em rádio, TV e sistemas via satélite. No Brasil, ele é controlado pelo Estado e seu uso é administrado pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), fazendo com que haja uma grande concentração na dominação e uso dos meios de comunicação digitais, por causa também de seu alto custo. “No Brasil, o megabit chegou a ser vendido por R$ 716,50 por mês, em 2007”, sendo que nos EUA pagava-se mais ou menos R$ 12,75.
Obra de Pedro Paulino (Tokamak Project)

A abertura do espectro (open spectrum ou commons) significaria retirá-lo desse poder privado e oferecê-lo ao uso comum e livre de forma gratuita.
Algumas cidades brasileiras, Quissamã (RJ), Sud Minnucci (SP) e Tapira (MG) -- citadas no texto de Silveira (“Espectro aberto e mobilidade para a inclusão digital no Brasil”) – já seguem esse modelo e registraram um aumento do uso à internet de, em média, 14 vezes (em 2009), comparado ao ano anterior da implantação da rede gratuita.  
“O modelo baseado nos commons é tecnicamente viável e pode ampliar a diversidade cultural. Pode ainda reduzir os custos da comunicação, incentivar a produção local e a descoberta de novos usos e o desenvolvimento de interfaces de comunicação wireless.
Mas sua implementação não é tão fácil assim, à sua dominação do espectro o Estado costuma usar como desculpa o tragedy of commons -- uma anarquia e desequilíbrio no uso das faixas de radiofrequência. O que eles não entendem é que as novas tecnologias são cada vez mais capazes de possibilitar o uso simultâneo de uma mesma onda por diferentes pessoas e de minimizar ruídos na comunicação, o que significa que essa devastação e descontrole não é simples assim de acontecer, como uma explosão de uma bomba em segundos. Afinal, a era analógica já ficou para trás, é uma pena que a burocracia não tenha ficado também. 
Vitória    

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Créditos

Este post no blog "chata de galocha", sobre a mistura TV-cinema-internet, que me inspirou a escrever sobre o hibridismo das mídias. Lá há exemplos de algumas séries de TV que têm se utilizado de técnicas do cinema.
Vale a pena ler. Aliás, o blog todo é bem legal, especialmente para as meninas!
Vitória

Hibridismo de mídias - a salvação do cinema

Continuando o assunto de invasão de formatos e mistura de mídias, resolvi escrever agora – baseando-me na leitura de Arlindo Machado e Peter Greenaway – sobre o hibridismo no cinema em si.
Arlindo Machado no texto “Anarquia do audiovisual” (do livro Pré-cinemas e pós-cinemas) aborda o vídeo como sendo a última grande ruptura do Cinema. Antes disso, no mesmo patamar, está o advento da TV, muito tempo atrás: no final dos anos 30! -- Vale lembrar que o cinema sofreu quatro grandes crises: a primeira delas foi “sofrida” pelo surgimento do som, em 1927; posteriormente a cor foi a responsável por abalar as concepções cinematográficas vigentes, aproximadamente em 1939; a TV, em meados da década de 40 e, nas ultimas décadas, o vídeo. (Isso porque, quando Machado escrevia seu livro, o 3D ainda não tinha abalado as estruturas!)
Arlindo Machado considera que o inicio dessa “incorporação da eletrônica pelo cinema” se deu nos anos 70, com o filme 200 motels (1971), de Frank Zappa. Porém, essa ruptura com o vídeo, segundo o autor, se dá de forma lenta e desconfiada pelos cineastas, e em geral com intuito experimental, por causa da queda dos preços desses equipamentos.
O vídeo é visto por muitos autores e cineastas como a forma de salvação do cinema, como a ultima opção para evitar sua morte, inclusive por Machado, que propõe a junção das técnicas eletrônicas e tradicionais para a construção de um cinema não mais monótono e “careta”, seguidor de regras, em que não esperamos por mudanças, nem um cinema causador de receios, por ser considerado transgressor demais. Como sempre o equilíbrio é a forma sensata de resolver os problemas, e a fusão daquilo que se encontra de mais adequado nas duas técnicas é a melhor (e talvez única) alternativa para a “ressurreição” do cinema.
Seguindo também essa linha de pensamento, Peter Greenaway apóia seus argumentos no fato de que o cinema possui não menos que 112 anos e essa é uma boa razão para que nos disponhamos a renová-lo cada vez que isso for necessário. Hoje, inegavelmente, isso se faz necessário.

Rainha Elizabeth II usando óculos 3D: tradição mais tecnologia!
É preciso dar motivos para que os espectadores saiam de suas casas, paguem ingressos e reservem um determinado intervalo de tempo para se refugiarem nas salas escuras dos cinemas e ficarem olhando para uma grande tela iluminada com imagens em movimento.
A dinâmica da atualidade pede por mais do que simples historinhas reproduzidas sempre mais e mais da mesma maneira. Dado o montante de alternativas de entretenimento disponíveis na sociedade moderna, a tarefa de conquistar espectadores será cada vez mais árdua.
Assim como um relacionamento amoroso pode se tornar desgastante ao longo do tempo, a relação cinema- espectador se torna cada vez mais monótona. Temos que parar de usar vendas em tal situação. Já que o cinema se trata da arte mais cara para elaboração e o acesso continua restrito a uma minoria da sociedade. Realidade clara (não somente) da sociedade brasileira. No texto “o cinema está morto, vida longa ao cinema?”, de Peter Greenaway, ele apresenta estatísticas elaboradas em Hollywood que “afirmam que 75% das pessoas assistem a filmes na televisão, 20% compram filmes em vídeo ou DVD, e apenas 5% assistem a filmes nos lugares chamados salas de cinema”.
Sendo que a palavra “cinema” em seu sentido original já carrega em si o conceito de movimento – cinema quer dizer “escrita do movimento” --, podemos tomá-lo como fator fundamental também em sua construção e técnicas e não só como fator presente no resultado do processo de uma filmagem, abrindo caminho para novas técnicas, experimentando e aperfeiçoando-as e realizando cinema tal como devemos viver nossos dias, aproveitando as oportunidades capazes de impulsionar nossa vida e torná-la mais dinâmica. Qual é a graça de uma vida sem riscos e erros? É a mesma graça de um cinema sem riscos e erros, mas que também não ousa.  Citando Arlindo Machado “Devemos, portanto, considerar o cinema não como um modo de expressão fossilizado, paralisado na configuração que lhe deram Lumiere, Griffith e seus contemporâneos, mas como um sistema dinâmico”.
Na visão de Greenaway, porém, o cinema deixa de se comportar como essa arte do movimento a partir do momento em que se encontra submetida à tirania provenientes de diversos lados: tiranias do texto (já que se baseia fundamentalmente em roteiros) do ator (o ator como ponto central dos filmes), da câmera (que nos força à mimesis) e do quadro (limite retangular imposto milenarmente do teatro às fotografias).
Não há necessidade de uma brusca ruptura do apego ao vídeo e indiferença ao cinema, pois a intenção não é a de acelerar a morte do cinema e sim fortificá-lo e trazer, se não o novo, uma possibilidade de saída do “velho”. Ou seja, a proposta hoje, é a do hibridismo de técnicas ao passo em que o cinema vai se tornando eletrônico, também a TV supre boa parte de sua programação com filmes cinematográficos e inclusive algumas redes se preocupam com o financiamento e produção de alguns filmes. O contrário também ocorre: a produção de programas de TV por produtoras audiovisuais. Dadas as dificuldades de financiar os altos custos de filmagens de longas-metragens, as produtoras cinematográficas atendem a um leque cada vez maior de produtos audiovisuais, desde longas até produção de comerciais e vídeos para a internet.
Vitória

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Trailers não convencionais [Parte 2] - Videogames e Computadores

Lembrando o 'post' do dia 28 de Outubro sobre trailers não convencionais, aqui mesmo no Sessão Trailer, aproveito a introdução dada naquele dia para comentar sobre os trailers de jogos para videogame (consoles) e computador. São muitos os jogos que expõe seus trailers na Internet como meio de propaganda para este tipo de entretenimento que atinge não só jovens e crianças, mas também adultos. Estes vídeos não possuem um tempo determinado, mas geralmente variam entre um minuto e meio a três minutos, contendo uma breve introdução da história do jogo e mais os modos de jogabilidade que possuí, mostrando ao 'futuro jogador' o que ele proporciona de novo em relação aos jogos já existentes, ou às versões anteriores.


Como exemplo temos o The Sims 3, com jogabilidade e recursos mais modernos e diferentes dos The Sims anteriores, mas com a mesma função básica que é a construção de tramas familiares.





O jogo de luta Tekken é famoso por possuir diversos tipos de luta e uma gama enorme de personagens. A sua sexta e última versão mostra o quanto seus produtores ainda investem em sua jogabilidade, designer de roupas e armas (recurso novo desde o Tekken 5), cenário e na continuidade da história.





God of War nos transporta para a vida de um soldado de Esparta, Kratos, que no decorrer de sua história nos faz encontrar diversos personagens da mitologia grega. Tomando o lugar do Deus da Guerra, Ares, vemos que sua aventura apenas começou em God of War III.





Prince of Persia é um jogo de ação-aventura produzido e desenvolvido desde 1989, tendo diversas versões para consoles e uma para computador. Escalando paredes, saltando, cortando e destruindo os inimigos com uma "navalha" e com poderes sobrenaturais ganhados durante o jogo, Prince of Persia, mostra-nos um pouco da cultura oriental (em especial da cultura persa) e das aventuras de Prince pela Ásia. Neste último jogo lançado, Prince of Persia: The Forgotten Sands, a missão é proteger o reino e a vida do irmão de Prince contra a besta recém-acordada das areias do tempo.





Resident Evil 5 continua com sua matança aos zumbis, mas nada é tão fácil quanto parece. A história do jogo agora parte da África onde encontraremos novas aberrações e os verdadeiros inimigos por trás dos segredos da corporação Umbrella.





A série de jogos de Silent Hill possuí uma história meio confusa, mas com certeza é capaz de deixar até o último fio de seus cabelos em pé. Com enfermeiras, 'O cabeça de pirâmide', cachorros mortos, humanos queimados e outros seres assustadores, o jogo Silent Hill: Home Coming traz a intrigante aventura de Alex Shepard que esta a procura de seu irmão mais novo Josh, onde tudo indica que ele vai encontrar muito mais do que espera.




Estes são apenas alguns dos tantos jogos de consoles (como PlayStation, XBOX, Wii entre outros) que possuem trailers vistos por milhares de pessoas que com certeza se fascinam e logo compram o jogo. Muitos deles possuem tantos fãs que produtoras de cinema produzem filmes com suas histórias, sendo que de todos os trailer mostrados aqui apenas o do The Sims 3 não possuí um filme oficial.

Perolla

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

"O Amor e Outros Estranhos Rumores"

Dia 16 de outubro o Grupo 3 de Teatro (já citado aqui no blog sessão trailer anteriormente) estreou em São Paulo a terceira peça de seu repertório. O espetáculo da vez se chama “O Amor e Outros Estranhos Rumores” *, dirigido por Yara Novaes. Resultado da junção e adaptação de três contos -- “Memórias do Contabilista Pedro Inácio”, “Bárbara” e “Três Nomes para Godofredo” -- do escritor e jornalista mineiro Murilo Rubião (1916-1991).
O “três” deve ser o número da sorte desse grupo, pois a soma desses resultou em um espetáculo ao mesmo tempo dramático e cômico, real e fantástico, enigmático e revelador. O qual merece uma nota diferente de, e maior que três. A peça é contraditória e, apesar disso, boa, como o próprio amor, que é justamente o tema principal que liga os três contos de Rubião nessa montagem teatral.
Destaque para a belíssima interpretação de Débora Falabella, que se desdobra em diferentes papéis – Pedro Inácio, Bárbara e as três mulheres de Godofredo (Geralda, Joana e Isabel) -- e consegue ir do trágico ao cômico de maneira eficaz. A peça é marcada por uma atmosfera predominantemente fantástica, mas que ao mesmo tempo se funde com o real ao passo em que consegue fazer críticas às diferentes situações amorosas às quais os seres humanos estão sujeitos. Essa fusão entre real e irreal é, aliás, característica essencial da obra de Murilo Rubião. Segundo o autor “no fantástico moderno há uma necessidade do escritor impor a sua irrealidade como se fosse realidade, a ponto do leitor, terminado a leitura, ficar numa certa dúvida se a realidade em que vive não será falsa, e se a realidade verdadeira não será aquela da ficção.”   


Débora Falabella se veste de homem para interpretar o personagem Pedro Inácio, do conto “Memórias do Contabilista Pedro Inácio”, de Murilo Rubião. (Foto de Rodrigo Hipolitho)
 A peça é repleta de situações kafkianas – ou seja, que não fazem o menor sentido apesar dos argumentos que as seguem -- e já se inicia com uma. A primeira cena apresenta, em um terminal, três personagens (Pedro Inácio, Godofredo e o marido de Bárbara) que possuem passagens em branco, sem destino. Entra em cena também um personagem enigmático mascarado de coelho, a quem todos fazem perguntas, mas nunca recebem respostas.


A história de cada um dos três se caracteriza igualmente por esta falta de saída. Pedro Inácio – do conto “O contabilista Pedro Inácio” -- é um homem que se esforça em fazer contas de quanto lhe custou, em dinheiro mesmo, cada amante sua. Nessas somas malucas ele inclui presentes, jantares, chicletes e até os remédios tomados por ele durante suas decepções amorosas. Dedica a vida para suas contas e pesquisas envolvendo seus antepassados, para buscar uma explicação a essa fixação.
No conto “Bárbara”, a personagem vive insatisfeita, fazendo ao seu marido pedidos os mais inusitados e difíceis de cumprir (desejos como a jabuticaba no galho mais alto da árvore e até o oceano!). O marido se torna escravo dos desejos de Bárbara e a assiste se fartando, principalmente de comida, até ela se tornar uma bola gigante e quase explodir. No teatro a roupa da personagem realmente infla, com uma bomba de ar. Cena muito engraçada!
“Três nomes para Godofredo” é contada de forma anacrônica e a cada parte da história somos convidados a repensá-la e surpreendidos pela falta de sentido junto ao próprio protagonista.
A narração se inicia com Godofredo em um restaurante dizendo que por anos frequentava o lugar e durante todo esse tempo uma mesma mulher desconhecida se sentava à sua mesa. A mulher, porém, revela ser sua segunda esposa (Geralda), já que ele havia assassinado a primeira. Fazendo aumentar ainda mais a inquietude de “Godofredo”, ela o chama de “João de Deus”.
“João de Deus” mata Geralda e quando volta ao restaurante encontra Joana, que diz ser sua primeira esposa, pois ele acabara de assassinar a segunda. Joana se refere a ele como “Robério”. Novamente ele comete um assassinato, e então, logo quando troca de cômodo, encontra Isabel, sua noiva.
O protagonista diz a si mesmo “Mas como é possível existir uma verdade contrária à evidência dos fatos? (...) Desejava pensar nos dias futuros e me veio o pressentimento de que a vida se repetirá incessante, sem possibilidade de fuga, silêncio e solidão”.
Em alguns momentos podemos observar uma espécie de quebra da quarta parede. Quando Pedro Inácio está palestrando, por exemplo, e pergunta aos espectadores se eles estão anotando tudo, pois tais informações devem ser mantidas na memória. Em um determinado momento o personagem chega a pedir aplausos pelas imagens que mostra no telão. A outra cena em que há quebra da quarta parede é quando a personagem mimada Bárbara faz ao marido mais um de seus pedidos, dizendo “Ai, bate nele, aquele homem é muito feio, bate nele!” ao mesmo tempo em que aponta para alguém da platéia.
No início os personagens se questionam e ao fim um deles “responde”. O personagem mascarado retira seu disfarce, dizendo que “o caminho pouco importa quando não se sabe aonde quer chegar”, e revela que na verdade se trata de apenas mais um ser humano desamparado como todos os outros.
Para se identificar, para refletir e para até mesmo rir da condição humana. Por tudo isso é que essa peça vale a pena ser vista.
Vitória Jabur
Obs.: Vale lembrar que no andar de cima do teatro, onde está localizado o auditório, há montada uma instalação sobre Murilo Rubião. Paredes inclinadas, bolsos e retratos ilusórios nas paredes carregam frases de Rubião, ou sobre ele, e uma lista de suas obras.
Onde:
Teatro Tuca
R. Monte Alegre, 1.024 - Perdizes - Oeste.
Telefone: 2626-0938.


Quando:
sexta e sábado: 21h30.
domingo: 19h.
Até 28/11.

Quanto:
 R$ 30 (estudantes, aposentados e maiores de 60 anos: R$ 15).

*No post antigo (http://sessaotrailer.blogspot.com/2010/09/33-semana-da-comunicacao-da-faap.html) eu me referi a essa peça como “O Amor e Outros Males Hereditários”, mas é que na temporada de maio deste ano ela tinha esse nome mesmo.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Confira todos os prêmios da 34a Mostra Intenacional de Cinema de São Paulo

PRÊMIO DO JÚRI INTERNACIONAL:

Melhor Filme: QUANDO PARTIMOS (Die Fremde), de Feo Aladag (Alemanha)
Prêmio Especial do Júri: BEYOND (Svinalängorna), de Pernilla August (Suécia, Finlândia)
Melhor Atriz: NOOMI RAPACE, por Beyond (Suécia, Finlândia)

PRÊMIOS DO JÚRI (DOCUMENTÁRIOS):

Melhor Documentário: JARDIM SONORO (Niel Giardino Dei Suoni), de Nicola Bellucci (Suíça)
Prêmio Especial Do Júri: O SAMBA QUE MORA EM MIM, de Georgia Guerra-Peixe (Brasil)

PRÊMIOS DO PÚBLICO:

Melhor Longa-Metragem Estrangeiro (Ficção) – BALIBO, de Robert Connoly (Austrália/ Timor Leste)
Melhor Documentário Estrangeiro – PENSE GLOBAL, AJA RURAL, (Solutions Locales pour un Désordre Global), de Coline Serreau (França)
Melhor Longa-Metragem Brasileiro (Ficção) – MENINOS DE KICHUTE, de Luca Amberg
Melhor Documentário Brasileiro – JOSÉ & PILAR, de Miguel Gonçalves Mendes

PRÊMIO DA CRÍTICA:

Melhor Filme: MISTÉRIOS DE LISBOA, de Raúl Ruiz (Portugal)
Menção Honrosa: CARLOS, de Olivier Assayas (França, Alemanha)

PRÊMIO ITAMARATY:


Melhor Longa de Ficção (R$ 45 mil): ROSA MORENA, de Carlos Oliveira
Melhor Documentário (R$ 30 mil): LIXO EXTRAORDINÁRIO, de Lucy Walker, João Jardim, Karen Harley
Melhor Curta-Metragem (R$ 15 mil): PIMENTA, de Eduardo Mattos
Prêmio Itamaraty pelo Conjunto da Obra: CARLOS REICHENBACH

PRÊMIO DA JUVENTUDE:

O MÁGICO (L’Illusioniste), de Sylvain Chomet (França, Inglaterra)

PRÊMIO HUMANIDADE:

MAHAMAT SALEH HAROUN
RAÚL RUIZ
HANNA SCHYGULLA


PRÊMIO AMIGO DA MOSTRA:

MAESTRO JOÃO MAURÍCIO GALINDO
fonte: http://br.mostra.org/journal/39


Vitória

domingo, 7 de novembro de 2010

XI Projeta Brasil Cinemark

Hoje, segunda-feira (dia 8), a rede de cinemas Cinemark promove, em todas as suas franquias, o XI Projeta Brasil, que permite aos espectadores assistirem a filmes nacionais por apenas 2 reais. O evento tem o intuito de promover o cinema brasileiro e sua renda será destinada a iniciativas de apoio ao cinema nacional.

comercial:



Serão exibidos, entre outros filmes, “Chico Xavier”, “Nosso Lar” e “Tropa de Elite 2”.
Vitória